Apesar de a CMB afirmar que não vai elaborar Plano de Pormenor de Salvaguarda para a área da ZEP das Sete Fontes... o 1º passo foi assumido pelo executivo municipal uma vez que se pronuncia esta 5ª feira (16 de fevereiro) sobre o ajuste directo (!) do estudo hidro-geológico que será realizado pela Universidade do Minho (pelo valor de cerca de 60 mil euros).
Eram três os estudos prévios necessários para um Plano de Pormenor de Salvaguarda numa ZEP como a das Sete Fontes;
- o estudo hidro-geológico que está já em curso;
- a prospecção geofísica;
- o estudo arqueológico minucioso da área abrangida pela ZEP, utilizando novas tecnologias de detecção de vestígios e, de acordo com os dados adquiridos por este e pelo estudo geofisico, proceder a escavações arqueológicas em área.
Ainda bem que os requisitos de um PPS começam a ser cumpridos pela CMB.
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