A manilha em betão, com cerca de 1 metro de diâmetro exterior e respectiva válvula interior, foi colocada muito provavelmente junto ao aqueduto que liga uma das Fontes Gémeas (Mãe-d`água) ao Respiro seguinte, uma vez que se encontra na linha de ligação entre essas duas estruturas, distanciando do Respiro visível na imagem em cerca de 30 metros e pouco mais da Fonte Gémea que se encontra logo abaixo!
A AGERE, como responsável dessa obra, terá tido consciência de que estava a fazer uma intervenção não cumprindo a área de protecção de 50 metros a que o Complexo está sujeito?
A colocação da manilha em betão, que exigiu a abertura de um buraco com diâmetro e profundidade suficiente e está com certeza muito próximo do aqueduto subterrâneo que liga as Mães-d`água, terá sido autorizada e acompanhada pelo Ministério da Cultura?
Não podemos esquecer que ao instalarem uma válvula deste tipo sobre um aqueduto centenário colocam-no em risco de acidente por sobrecarga ...
Uma vez que esta obra não cumpre o estipulado na Lei, quando vai ser reposta a normalidade retirando a manilha e válvula e colocando-as noutro local afastado da área de protecção do Complexo das Sete Fontes, uma vez que era perfeitamente possível apesar de essa solução não ter sido a escolhida?
O Diário do Minho dá conta do esclarecimento da DRCN.
Uma vez que esta obra não cumpre o estipulado na Lei, quando vai ser reposta a normalidade retirando a manilha e válvula e colocando-as noutro local afastado da área de protecção do Complexo das Sete Fontes, uma vez que era perfeitamente possível apesar de essa solução não ter sido a escolhida?
O Diário do Minho dá conta do esclarecimento da DRCN.
Estamos atentos ao que se vai passando dentro da área de protecção deste Monumento que está em Vias de Classificação e como tal é protegido por Lei.
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