Nos últimos anos foram inúmeras as iniciativas desenvolvidas pela Jovemcoop e pela Junta de Freguesia da área do monumento (SãoVictor), tendo em vista divulgar o Complexo das Sete Fontes e actuar no sentido da sua preservação.
Foram muitas as pessoas que participaram nas visitas ao local e que ficaram estupefactas e deslumbradas com esta obra oitocentista a que os responsáveis autárquicos não deram, ao longo dos anos, a devida atenção nos documentos estratégicos para o município.
Ao longo dos últimos 15 anos o "Diário de Minho" foi dando conta da importância patrimonial do Complexo das Sete Fontes e dos esforços realizados pela ASPA, JovemCoop, Junta de Freguesia de São Victor e movimento de peticionários, no sentido da sua classificação urgente em Diário da República, tendo em vista a preservação e valorização como pólo de desenvolvimento urbano e regional (ver em comunicação social/ao lado).
Daí que se estranhe que terrenos abrangidos pelo Complexo e nas suas imediações tenham mudado de proprietários conforme tem sido referido nos jornais locais e que agora, após a Assembleia da República Recomendar ao Governo a Classificação urgente das Sete Fontes e a definição da sua ZEP, seja também referido em jornais locais que responsáveis da Câmara Municipal de Braga considerem que os proprietários criaram expectativas em relação à ocupação dos terrenos e que agora não poderão ser prejudicados!
Resta saber:
Como estavam classificados os terrenos no PDM de Braga quando mudaram de proprietários? Como agrícolas, florestais, (...) , urbanos ou urbanizáveis?
Quando mudaram de "ocupação" no PDM? Quem teve previamente acesso a essa informação?
Que expectativas criaram esses novos proprietários e quem contribuiu para que fossem criadas?
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