Os anos passaram e a inércia por parte da Câmara Municipal de Braga e do Governo, no que diz respeito às SETE FONTES, permitiu que o pedido de classificação solicitado pela ASPA em 1995 ficasse votado ao abandono.
Perante o risco de destruição do Complexo das Sete Fontes surgiu um movimento popular que organizou uma petição tendo em vista levar à Assembleia da República a importância da classificação do monumento e da definição da Zona Especial de Protecção (ZEP).
Rapidamente se conseguiram para cima de 5000 assinaturas e, na sequência da análise do processo apresentado, a Assembleia da República recomendou ao Governo a Classificação do Complexo das Sete Fontes e da Zona Especial de Protecção.
Apesar da recomendação por parte da Assembleia da República, o Governo adiou a classificação do Complexo das Sete Fontes por um ano e, estranhamente, classificou monumentos cujo processo é mais recente e que não foram alvo de apreciação por parte da Assembleia da República.
Apesar da recomendação por parte da Assembleia da República, o Governo adiou a classificação do Complexo das Sete Fontes por um ano e, estranhamente, classificou monumentos cujo processo é mais recente e que não foram alvo de apreciação por parte da Assembleia da República.
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